Economia Do Chile

Economia Do Chile

Economia Do Chile 1

Os diferentes períodos da história econômica no Chile distinguem-se, no importante, a gravidade relativa de instituídos recursos nas exportações e de acordo com o desigual papel do Estado na economia. O colapso econômico de 1973 no Chile foi uma potente instabilidade econômica e social, que deu como efeito uma diminuição significativa da atividade produtiva como escassez, que viveu sob o governo do presidente socialista Salvador Allende.

Foi objeto da tentativa de fazer do Chile uma transição econômica para o socialismo, devido às políticas do governo, somado à sabotagem de grupos de oposição e ao suporte do governo norte-americano Richard Nixon a estes. A proporção causou um avanço transitório do consumo e da elaboração do nação, no tempo em que se mantinha a inflação a níveis razoáveis, graças à fixação de preços do mercado, os quais foram localizados pelo executivo.

A proporção que o tempo passa, essas medidas fortalecem, fazendo com que as medidas de equidade social adotadas pelo governo desplomen totalmente. Cresce a taxa de desemprego, os ganhos totais do estado se cortam e se dividem com maior potência da comunidade. Este tempo foi chamado de o primeiro milagre chileno.

O Regime Militar confiou a economia a adolescentes estudantes de economia pela Universidade Católica do Chile, a maioria com pós-graduação pela Universidade de Chicago. Aqui viria o apelativo por que eram conhecidos, os Chicago Boys. Estes vinham dos Estados unidos trazendo uma idéia nova: o “monetarismo”, pertencente à economia neoclássica. Assim bem como o sistema financeiro quebrou item da robusto desregulamentação da banca comercial. Depois de ser privatizada, após um golpe militar, se libertaram das taxas de juros e desregularon todos os estilos comerciais e de risco.

No dia 13 de janeiro de 1983, o Estado chileno realizou uma massiva intervenção de bancos, intervindo cinco e dissolvendo outros três. Forte redução do gasto no setor público, com medidas como restringir o gasto social, demissão de professores e diminuição das aposentadorias que recebiam os idosos. Forte desvalorização do peso em conexão ao dólar. Desse modo, com o dólar grande, favorecendo as exportações e se restringiram as importações.

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Privatizações de corporações que permaneceram estatais: organizações do aço (CAP), elétricas (ENERSIS, ENDESA), comunicações (ENTEL, CTC), açúcar (IANSA), LAN Chile, Laboratório Chile e outras. No período em que Büchi foi ministro da Fazenda do Chile, ele experimentou um recurso privatizador sem paralelo na américa Latina até portanto. Controle das taxas de juros pelo Banco Central e não pelo mercado. Descida controlada dos direitos de importação. A política econômica é necessária para orientar corretamente o empenho de poupança e investimento. No caso da decadência asiática, as principais problemas vinham dadas na alta dependência da economia do Chile em ligação aos mercados internacionais e a baixa diversificação de seus destinos de exportação.

O sistema financeiro está melhor regulado, as exportações mais diversificadas e o endividamento está delimitado. 450), e também baixos níveis de inflação e de encerramento. Também houve um significativo acréscimo do consumo de produtos importados, não só limitando-se a posts eletrônicos, entretanto que acabou se estendendo para os doces.