A legislatura catalã cumpriu no dia 17 de janeiro o teu primeiro ano em um assunto atípico. Há 2 deputados no estrangeiro que não conseguem voltar a Portugal e outros 6 em prisão preventiva à espera de julgamento de referendo 1-Ou, sendo um deles presidente do grupo parlamentar de Junts per Catalunya. Ademais, 4 participantes desta criação não têm justo a voto na Câmara na suspensão que proferiu o magistrado instrutor do Tribunal de justiça, Paulo Llarena ao processamento por rebelião. Quinta-feira completou um ano da sessão legislativa, a Câmara catalã, no momento em que se elegeu deputado ERC Roger Torrent como presidente do Parlamento.
Sua figura foi visto salpicada pelas polêmicas que houve com Junts per Catalunya e, também, vem sendo instrumento de uma queixa por parcela de Ciutadans, como Torra. O Parlament reabriu em janeiro com tensões entre Junts per Catalunya e DRC a conta da investidura a distância de Carles Puigdemont e das negociações entre as duas famílias para a geração do Govern.
Torrent, após ser advertido pelo Tribunal Constitucional, recusou-se a incorrer em desobediência e levá-la a cabo. Agora, um ano depois, essa música volta a tocar e testar a unidade. Esta sexta-feira, constituiu-se a conferência para a reforma do regulamento da Câmara, um movimento com o que Junts per Catalunya em busca de uma modificação que permita a investidura a distância de teu líder pela terceira vez, depois de dois conatos fracassadas. A aposta dos republicanos é que todos os “passos sejam eficazes” e “resultado tangível”, que Puigdemont possa governar, nomear consellers e que todos os passos sejam reais, nas expressões recentes de Torrent.
foi tentado investir 3 candidatos, antes que o atual presidente da Generalitat, que também alinha-se pra “restituir” a seu antecessor. Após a tentativa de Puigdemont suspenso pelo TC, em fevereiro, o Supremo impediu a posse de Jordi Sànchez, sem que estivesse suspenso. Naquele mesmo dia, bem como compareceram diante o Tribunal Supremo, Carme Forcadell, Josep Rull, Dolors Bassa e Rede Romeva.
Todos foram presos. Marta Rovira, que também foi referido, optou por comparecer para a Suíça. Bassa, Forcadell e Rovira renunciou a seu mandato de deputado, antes de recorrer à visibilidade com Llarena. Antes, também o tinham feito Joaquim Forn -em janeiro – e Carles Mundó, que nem sequer chegou a tomar posse do teu mandato. Nesse instante, levantou-se a 155 e voltaram as sessões de controle ao Govern. Mas bem como houve divisão entre os dois parceiros do Executivo catalão. A aplicação da suspensão e da linha vermelha do Junts per Catalunya: não afectar Puigdemont chegaram a deixar sem plenários da Câmara a começar por meados de julho até outubro.
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Ademais, suspendeu-se o debate de política geral, antes da votação, ao constatar-se que o acordo fechado depois de semanas de negociação naufragaba a hora da verdade. Teve que sair o Govern, com Torra e Pere Aragonès a cabeça, pra tomar posturas e reafirmar a unidade depois de que ao fazê-lo dois dias antes, os grupos parlamentares tudo permanecer de novo no papel molhado.
ao todo, o caso do expresident era incomparável, já que o post 384-a, do código de Processo Criminal, o empregado para a suspensão, fala aos suspeitos presos. A solução deixou os republicanos com seus deputados processados, Junqueras e Romeva, substituídos de acordo com a fórmula que aconselhassem os advogados da Câmara após a propôs Llarena. A ideia tomou força com uma mensagem do respectivo Puigdemont em seu Instagram por esse Natal e teu grupo admitiu depois de Reis, que continua a ser a tua meta, mas não de forma imediata, nas expressões de Eduard Pujol.
ERC alegou que não haviam recebido nenhuma indicação de que estava sobre a mesa, pra além das declarações que houve naqueles dias. No entanto, se Junts per Catalunya não alivia os seus deputados processados a reforma do regulamento não vai pra frente, porque o PSC, PCP, Ciutadans e comuns não o permitirão. Assim, os 61 votos efetivos do Govern e os 4 da COPA não seriam.
Para um mister como investir Puigdemont da CUP, que fez o pedido de desobediência e ofertou-se para a copa dos postos de comando da Câmera e transportar a cabo estas acções, sim votaria com Junts per Catalunya e ERC. Mas a aprovação da lei mais primordial do Govern, o projeto de orçamento -os nesse ano neste instante estão prorrogados – depende dos comuns ou do PSC, que correlaciona a aprovação do Estado para os catalães.