A chegada da Internet às nossas vidas e, além de tudo, a presença onipresente do que tem hoje em dia, representa um dificultoso e interessante estímulo pros meios de intercomunicação em relação à forma em que precisam fornecer o detalhe. Nesta segunda-feira, por volta de 70 alunos da Escola de Negócios Wharton, da Universidade da Pensilvânia, uma das mais interessantes de estados unidos EUA, visitaram a sede de Vocento. Luis Enríquez, ceo da Vocento, e Borja Bergareche, diretor de Inovação do grupo, têm partilhado com eles a sua visão a respeito da evolução do setor jornalístico, as vantagens e os desafios que os meios têm que afrontar. Tudo fica por manifestar.
Mas há coisas claras: “Precisamos de audiência, mas a toda a hora mantendo o prestígio; a chave é conseguir um equilíbrio entre as duas coisas”, considerou Luis Henriques. Borja Bergareche foi encarregado de ministrar uma palestra didática sobre o assunto os desafios que se lhe colocam os meios, nomeadamente os que enfrenta Vocento, diante o novo recinto digital.
- 1985 a 1989: A era da editoração eletrônica[editar]
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Em linhas gerais, foi transmitida a ideia de que a oferta desmesurada de tecnologia, muitas vezes ofuscante, não é rentável nem urgente pra indústria de mídia. Primeiro, contou o exemplar de ABC de papel: “Amamos os jornais em formato de papel e os leitores que tomam o tempo a cada dia pra lê-lo.
A enorme diferença entre o modelo e o digital é que, no momento em que o tem pela mão entende no momento em que começa e quando termina, mas, no momento em que você navega na Internet nunca se sabe onde e no momento em que acabará. Mas além do mais, no momento em que você compra o jornal, há um gesto de convicção”.
No modelo digital e mobile, precisamos mantê-la e ao mesmo tempo “ser atraente”. Posteriormente, Bergareche revir perto dos estudantes do prestigiado MBA os “hadgets” para levantar-se, na realidade, são determinantes na nova forma de aceder à dica. O diretor de Inovação Vocento concluiu a tua intervenção afirmando que o papel foi passado ao comprador, através do telemóvel e é aí que está o estímulo em relação a como doar a informação. A atenção tem que colocá-lo, no mínimo de instante, tudo o que se utilize e pro móvel (por esse caso, os óculos de realidade virtual de Jaunt VR), visto que é lá onde está o leitor.
Calar não poderei, ó Sancho Batman, eu citou basta! ¿¿Mas que fiz eu? Não se faça o sueco, Mr Batman. A violação de direitos autorais é alguma coisa com que não se brinca. Qualquer coisa que disser poderá ser usado contra você. Do outro lado da avenida, a janela colorida do Mercedes preto se fechou.
O Homem do Morcego agora tinha ouvido o bastante. Se não fosse a escuridão que o envolvia, Rupert Jenkins, teu advogado, teria jurado que um sorriso se esboçou em teu pálido rosto durante um instante fugaz. Espelho, espelho, quem é o Batman mais Batman do universo? Vinte e 6 horas após o espelho continuava sem manifestar qualquer resposta. Batman sentia-se desidratado e teve que deixá-lo.
Na mente de Batman se abriu uma comporta e o medo inundou em um instante tua corrente sanguínea. Tinham que dizer. Provavelmente o clichê mais utilizado em inúmeras séries, em telefilms, e em filmes de Hugh Grant. Com ele se disputavam o pódio grandes sucessos, como “não é você, é por mim” e “isto não é o que parece”.
Efetivamente, os dois sabiam definitivamente tudo o que ia ocorrer, porém não havia maneira de parar a insufrible peça de teatro que ele a havia convidado. Batman soube ao certo o que era um mero espectador. Os 2 indivíduos, que falavam eram, nesta ocasião, atores alheios a ele. Conhecia o diálogo de memória, e também o inevitável e trágico término do drama. Não havia maneira de o impedir, por mais que se tratasse de improvisar; de nada adiantaria utilizar as argucias de linguagem mais complexas do melhor sofista.