A saída de Fernando Abril-Martorell da Telefónica, motivada já que de um tempo a esta parcela o cargo de conselheiro delegado tinha ficado vago de assunto, abre uma nova etapa pela operadora. Um novo período em que, do ponto de visão operacional e de gestão, abrem-se várias incógnitas. Esses são os desafios que você enfrenta o presidente da Telefónica, César Alierta, após a marcha da face compreensível nos mercados financeiros. Entretanto o sabor de boca que deixou no mercado é que, nos três anos que leva na cadeira presidencial, Alierta somente reduziu custos e vendido o que não era estratégico, e lastraba o equilíbrio.
Uma estratégia criticada por executivos do mercado que advertem que a Telefonica deixou escapar oportunidades de compra a valor de banana. Pela espera de um ótimo negócio é a venda das cadeias argentinas de tv e a participação no Pearson. Alvaro Arístegui, de Bestinver, indica outra alienação, a de vigilante, o serviço de atendimento ao freguês. A volta à atividade usual é avaliada positivamente pelo mercado, contudo assim como é vista com desconfiança por alguns, tal e de que forma está atualmente o negócio das telecomunicações. “Qual é a estratégia a acompanhar, no momento em que o mercado de telefonia fixa e móvel está maduro?
Onde estão os crescimentos? Até que ponto eles podem vender um telemóvel multimédia ou o ADSL. Qual é o papel que ele quer jogar no Brasil? O que fazer com uma caixa de 5.000 milhões? A perícia de gerar cash é “surpreendente”, coincidem com o setor. Em média, a cada ano, a operadora gera em torno de 5.000 milhões de euros no primeiro semestre de 2003, a caixa atingia os 5.753 milhões.
A pergunta que se fazem os especialistas é que vai fazer a operadora com este montante. Até 2005, a companhia vai investir fração em distribuir dividendo. E com o resto? o destiná-lo a novas compras? A organização diz que não é um, porém os especialistas aconselham que é isso o que deve fazer da operadora, de forma especial pela telefonia móvel. “Ou você come ou se comem.
E pra estar entre os três do podium, a Telefónica tem que crescer via aquisições, até mesmo na Europa”, diz um executivo.”A organização necessita construir mais negócios e novos mercados”, acrescenta outro. Executivos do setor de tecnologia criticam a equipa de gestão que rodeia o responsável máximo da Telefónica.”Há muitos amigos”, diz um deles.
O denominador comum das diferentes opiniões das referências consultadas é o de “profissionalizar a equipe de gestão”. O mercado suspeita de que a reorganização societária ainda não foi concluído e que, a curto tempo, haverá outras modificações em volta da filial de Internet. É o seguinte desafio. O negócio on-line ficou sem tua principal referência de renda -o acesso à Rede-, que tem ido parar a Telefônica de Espanha. O novo organograma continua outorgando à Terra a característica de filial, mas de menor escala. Os analistas e especialistas concordam que é uma dúvida de tempo até que o sistema regresse às tuas origens, ou melhor, a ser uma divisão da atividade de telefonia fixa.”É um disparate que fique de que forma está”, diz um gestor.
E, depois da reconversão de Terra, o mercado dá por certa a tantas vezes a justiça estava mais favorável saída de Joaquim Agut da companhia. Não obstante, referências da operadora perceber o desaparecimento de Terra como filial e insistem em que a sua atividade é fornecer conteúdos a Telefônica de Espanha. “Desejamos que se defina claramente um marco regulatório estável e igualitário e que se abandone a assimetria de onde partiu a liberalização em 1998. Estamos condenados a pagar a abertura do mercado”, queixam-se de fontes de Telefone.
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Um fator de risco para a imagem de Alierta é o pacto que tem com a Justiça no próximo dia 15 de outubro. Naquele dia, o presidente da Telefônica deverá comparecer perante o Tribunal o número trinta e dois de Madri, na peculiaridade de indiciado pela compra e venda de ações de Tabaco. Bem como para este mês declarará como testemunha no julgamento do caso Torras.
O tema em que esses 3 temas é muito variado e deu recinto a uma diversidade de interpretações. Como por exemplo, o filósofo britânico Edward Craig explica que a palavra materialismo, como aparece no uso diário, é muito contrário e tem diferentes conotações.