Media internacionais, informou o velho caso do casal de Kuwait que durou só 3 minutos, felizmente casada. A esposa pediu a nulidade do vínculo visto que ele zombou de uma queda que teve ao sair da solenidade. Segundo informa o jornal inglês Mirror, no momento em que ela caiu no chão, teu marido, lhe alegou: “estúpida” entre risos, dessa forma que ela ficou furiosa e tomou uma decisão drástica.
O namorado tentou vindo de tua definição, porém ela estava decidida e nada a fez variar de ideia. O homem que realizou o feito aceitou o pedido da mulher e o casal ficou sem efeito. Entre o “sim eu aceito” e a anulação do casamento se passaram três minutos.
O citado jornal adicionou que a mulher obteve diversas manifestações de apoio de fração de outras pessoas nas redes sociais, que, além repudiaron o agir de teu exmarido. “Um casamento sem respeito mútuo está destinado ao fracasso, ainda mais se recém haviam começado” e “Se ele age então, recém-estando casado, é melhor deixá-lo”; foram alguns dos comentários. Um caso parelho foi relatado na mídia internacional, em maio de 2018. Então, um homem de Dubai pediu o divórcio de sua esposa, somente 15 minutos após ter casado.
Outra vez, Os contos de Canterbury oferecem os melhores exemplos: o real autor podia revelar histórias sem mais justificação do que o que essa história oferecia um agradável retrato de quem a contava e de seus gostos. O romance tinha feito tedioso, depois de reiterar tramas sem colocar novas outras.
Não existe unanimidade em relação ao instante inicial da novela, ou qual seja a primeira novela. Parece indubitável que deve situar-se no Renascimento. É desse jeito que, orientando-se para a Itália surge em Portugal a novela sentimental, como última derivação das teorias convencionais provençais do amor cortês. A obra fundamental do gênero foi a Prisão de carinho (1492), de Diego de San Pedro.
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- 15:59 29 ago 2016 (UTC)
Um gênero intermediário entre o romance e a novela foram os Livros de cavalaria. Em Portugal, este tipo de prosa romanesca se difundiu especialmente no século XV, no idioma catalão e valenciano: Tirante o Branco do valenciano Joanot Martorell (1490) ou a novela anônima Curial e Guelfa. Alcançou sua máxima popularidade a partir dos últimos anos do século XV, sendo a obra mais representativa do gênero, o Amadis de Gaula (1508). Costumavam ser editados em incontáveis volumes, dirigindo-se ao público que se suscribiría a esta elaboração. Estas obras levavam seus leitores a mundos ilusórios, incutir-lhes o ideal cavalheiresco de um passado que ninguém podia devolver.
A difusão da imprensa, aumentou o marketing, as novelas e os romances, mesmo que os livros eram muito caros. A alfabetização foi mais rápida em ligação à leitura quanto a escrita. As primeiras coleções de livros que não eram necessariamente projectos de prestígio.
Surgiu uma gigantesco variedade de histórias, desde as mais jocosas até as de Boccaccio ou Shakespeare. Autores italianos como Maquiavel, além de outros mais, deram ao romance um novo formato. Todo o século xix foi dominado pelo gênero de romance pastoril, que situava o conteúdo amoroso em um ambiente bucólico. Pode ser iniciada com A Arcadia (1502), de Jacopo Sannazaro e se expandiu para outros idiomas, como o português (Menina e Moça, 1554, de Bernardim Ribeiro) ou o inglês (A Arcadia, 1580, de Sidney).
A reforma protestante aumentou os leitores de folhetos religiosos, jornais e diários. A população urbana compreendeu a ler. Surgiram, então, os folhetos, livros de bolso baratos que continham tal romances como histórias curtas, contos e fábulas. Costumavam embelezar-se oneself com gravuras de madeira, servindo, às vezes, a mesma imagem para inúmeros livros.