trata-Se de uma linguagem de programação montada no começo dos anos 70, pela Universidade de Aix-Marseille I (Marselha, França) pelos estudantes Alain Colmerauer e Philippe Roussel. Nasceu de um projeto que não tinha como propósito a tradução de uma linguagem de programação, contudo a classificação de algoritmos de linguagens naturais. Alain Colmerauer e Robert Pasero trabalhavam pela porção do processamento da linguagem natural e Jean Trudel e Philippe Roussel, pela quota de dedução e inferência do sistema. Inicialmente tratava-se de uma linguagem totalmente interpretado até que, em 1983, David H. D.
Warren desenvolveu um compilador capaz de traduzir Prolog em um conjunto de instruções de uma máquina abstrata denominada Warren Abstract Machine, ou abreviadamente, de recursos humanos. Desde deste jeito Prolog é uma linguagem semi-entendido. KL1 e do que deriva parte do desenvolvimento moderno de Prolog.
1995 estabeleceu-se um padrão ISO (ISO/IEC 13211-1), denominado como ISO-Prolog. Prolog se enquadra no paradigma de linguagens lógicos e declarativas, o que os diferencia muito de outras linguagens mais populares, por exemplo Fortran, Pascal, C ou Java. Os programas em Prolog compõem-se de cláusulas de Horn, que constituem regras do tipo “modus ponendo ponens”, quer dizer, “Se é verdade o antecedente, sendo assim é verdade o consequente”.
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porém, a forma de digitar as cláusulas de Horn é o oposto do que o tradicional. Primeiro digite o seu consequente e, posteriormente, o antecedente. O antecedente pode ser uma conjunção de condições, que é chamada de sequência de objectivos. Cada objetivo se separa com vírgula e pode ser ponderada aproximado a uma instrução ou chamada de procedimento de linguagens imperativas.
Em Prolog não existem instruções de controle. Sua realização se baseia em dois conceitos: a unificação e o abaixo no passo de simplificação. Graças à unificação, cada intuito institui um subconjunto de cláusulas susceptíveis de serem executadas. Cada uma delas é chamada de ponto de alternativa.
Prolog selecione o primeiro ponto de eleição e continua a fazer o programa para indicar se o alvo é fundamentado ou errôneo. No caso de ser falso entra em jogo o abaixo no passo de simplificação, que consiste em desfazer tudo o executado, colocando o programa no mesmo estado em que estava antes de chegar ao ponto de alternativa. Então toma-se o seguinte ponto de possibilidade que estava pendente e repita o procedimento novamente. Todos os objetivos terminam sua execução bem sucedida (“verdadeiro”), bem em fracasso (“incerto”).