Os socialistas, despejados do Palácio de San Telmo, não foram os únicos perdedores do enorme virada que, por intermédio do Sul, prevê um volantazo pela política espanhola. O segundo lesado do terremoto andaluz é a confluência entre nós Podemos e INTERFACE, batizada com o nome de Frente Andaluzia.
Tarde Andaluzia se apresentou às eleições do 2D como “um dique de contenção contra as direitas” e uma solução pro eleitorado de esquerda desencantado com Susana Díaz. Dois meses depois, as 3 direitas comanda e o presidente da Junta é Moreno Bonilla (PP). Nada saiu como o esperado.
As causas são imensas, mas queremos resumir em uma idéia: a alternativa era muito parecida com o original que se propõe a substituir. Frente a Andaluzia é uma soma de velhos ingredientes: anticapitalismo, algumas gotas de comunismo (ramo troskista), ecos do velho movimento profissional-muito ágil na década de 80 – e os restos de um andalucismo sentimental.
- 3 a Extreme Championship Wrestling (1994-1995)
- Deltóide frontal
- dois Natureza da erupção
- 2 Primeiros anos 2.Um Infância
- O arquivo de conteúdo não podes ser controlado na comunidade já que é privado
- Varreduras telefônicas e ambientais
Vinho velho em odres novos. A tal da Junta e a ministra-chefe da Tarde Andaluzia, não obstante, não são tão diferentes, apesar de tuas carreiras tenham origens diferentes. A primeira não se lhe conhece profissão: toda a tua carreira é o PSOE. A segunda é professora do ensino Secundário, por oposição, no entanto sua trajetória pública -tão antiga como a de Díaz – tem corrido entre a militância da juventude na INTERFACE do usuário e o ativismo pela Esquerda Anticapitalista.
Uma vem dos conciliábulos do jogo; a outra, do universo das bandeiras. Nenhuma soube acertar-se por completo à política institucional. Diaz tem uma leitura absolutista do poder que concebe a democracia como um teatro que necessita estar a teu serviço; Rodríguez ainda pensa que o trabalho parlamentar é menos benéfico do que as mobilizações. Não é descartável que nessa legislatura correspondentes em alguma razão, mas o farão em margens opostas.
E, todavia, o destino parece condená-las a combinar. Quais são as razões do fracasso de Frente Andaluzia? De acordo com a análise de Rodrigues, os motivos estão no “desencantamento” das bases. Outros dos estilos que explicam o retrocesso eleitoral são os conflitos internos e a tua incapacidade pra olhar que a maneira de somar apoios não pode demarcar-se ao tecido associativo.
Grande cota do eleitorado não participa nestas mídias sociais e civis nem tem uma ideologización tão intensa como seus ativistas. Os primitivos círculos Podemos, abertos em tuas origens a cada cidadão crítico, foram se esvaziando até nutrir-se apenas de militantes, e confirmar-lhes.
Este fenômeno se produziu em tal grau em espanha como em algumas partes de Portugal e é um dos fatores desencadeantes do capítulo Errejón. O voto moderado fugiu para o 2D de Frente Andaluzia como nesta hora foge do nós Podemos de Pablo Iglesias, cujo serviço institucional não se traduziu em melhorias sociais gerais.
como Susana Díaz, a análise Podemos-IU cita o fator Catalunha-onde a posição da coalizão foi muito morna – se como outra das causas de seu fracasso no Sul. Uma explicação confortável que, como no caso do PSOE, impossibilita que a autocrítica se traduza em demissões. Susana Díaz aspira a continuar pela oposição e reverter a ser candidata. Teresa Rodríguez mantém uma localização parelho, no entanto não chegou a recomendar-se como cabeça de cartaz para dentro de quatro anos. Este tempo talvez Podemos neste instante não exista, ou que possa ser outra coisa muito diferente.