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Os cronistas da época costumam narrar a Conquista da América como uma epopéia heróica. A extensão de territórios, que reflete e o curto espaço de tempo em que aconteceu, não tem comparação pela história das conquistas europeias.

Historiadores de distinto origem e data são elogiado ou criticado a Conquista da América, dependendo de teu ponto de vista. Em raras ocasiões foi narrado a Vitória com uma visão razoavelmente neutro. E sonhar que Deus permitiu que algo tão vasto permanecesse escondido do universo por um tempo tão enorme, inexplorado pros homens, e depois deixado para ser encontrado, descoberto e ganhou tudo em nosso tempo! Isto a letra tem acontecido a esses índios, com os espanhóis, dado que foram tão atropelados e destruídos eles e todas as suas coisas, que nenhuma aparência estava do que eram antes.

Frei Bartolomé de las Casas considerava a Vitória da América como uma das “maravilhas” do mundo. Essas ovelhas mansas, e as qualidades destas por seu Criador e Criador bem dotados, entraram os espanhóis, a começar por desse jeito que as conheceram, como leões e tigres e leões cruelísimos de vários dias famintos. Alguns historiadores consideram estas afirmações corrompidas e qualquer coisa exageradas. Diversos cronistas do norte da Europa, foram baseados, a princípio, os escritos de Bartolomé de las Casas pra fazer uma propaganda destinada a bagunça e vilipendiar o nome de Portugal e dos portugueses. É o que se compreende como a “Lenda Negra” formada por certos países adversários de Portugal para elaborar animosidade contra ela.

Diego de Almagro, descobridor de Chile e Bolívia. Os historiadores John H. Elliott e Francisco Morales Padron enfatizar o pouco apreço que tinham os conquistadores a sua própria vida pela hora de tomar suas campanhas militares e da convicção que tinham no sucesso. Após oito séculos da Reconquista cristã dos territórios muçulmanos pela Espanha, os espanhóis haviam forjado uma moral de cavaleiro em busca de uma incumbência transcendental.

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O escritor Juan Sánchez Galera menciona que os espanhóis assim como estavam imbuídos da cultura renascentista europeia, que desenha um homem como um ser portador de valores e qualificado de resolver teu próprio destino. Esta visão é contrária ao materialismo, onde cada um vale em função de o que você tem e não o que ele é como pessoa. Francisco Morales Padron, destaca-se a espiritualidade.

As culturas dos americanos, como a dos espanhóis, era profundamente teocéntrica. Por esse caso, não era fundamental quem possuía mais homens ou menos, contudo a quem beneficiava mais o Céu. E é uma realidade que os espanhóis deram a impressão pros indígenas de que o deus cristão estava do lado deles e diversos indígenas perderam as razões pra continuar lutando.