Você Necessita Deixar Que As Crianças Escolham Ou Devem Fazer Os Pais?

Você Necessita Deixar Que As Crianças Escolham Ou Devem Fazer Os Pais?

Você Necessita Deixar Que As Crianças Escolham Ou Devem Fazer Os Pais? 1

�Que você quer para o jantar? Pergunta a mãe à sua filha de 4 anos. Onde quereis deslocar-se este fim de semana? Diz o pai para seus dois pequenos. Trata-Se de perguntas comuns em qualquer casa e, mas, Está claro que cada uma destas dúvidas é apto de gerar desejo em gurias interrogadas, vontade de uma coisa que lhes apetece ou vontade de ser ele que está tomando decisões.

Mas será que desejamos chamar isto escolha? Várias vezes ouvimos como pais e mães nos contam que, com essas dúvidas, as moças aprendem a solucionar, treinam a escolher. Há Algo de verdade nisso, contudo temo que, em termos absolutos, esta crença tem muito ingênua ou, o que é pior, de insensata banalização. Porque, de facto, escolher é um dos atos mais complexos em nossa vida e sabemos que ao optar por alguma coisa, deixamos sempre de lado algumas opções que poderiam ter sido escolhidas.

Em ocasiões lamentamos, pouco depois, e gostaríamos de ter escolhido o inverso. Essas reflexões desejamos fazer no momento em que, por um lado, temos construído o bastante capacidade empática e, por outro, a nossa experiência acumulada permite-nos saber por que é melhor uma opção de outra.

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Escolha não é só uma característica própria de humanos, todavia queremos dizer que nos torna humanos. Trata-Se de uma técnica que adquirimos de acordo com o nosso desenvolvimento cognitivo e graças à nossa experiência relacional. Escolher implica, desse jeito, qualquer coisa mais do que a atuação de uma vontade, muito mais do que uma inclinação caprichosa, supõe, verdadeiramente, uma vontade deliberado. Algo é escolhido previamente a outras coisas ou entre novas coisas.

A alternativa avalia prós e contras, e incorpora os princípios e valores em atividade dos quais se efetua a opção voluntária. Não sair de pijama ou evento de banho para a avenida é uma seleção que incorpora conhecimentos sobre a temperatura, entretanto bem como a muitas convenções sociais. Assim sendo, treinar a possibilidade significa acompanhar esse caminho, identificando os momentos em que vai sendo possível percorrê-lo sozinho. Trata-Se de um procedimento em que os adultos não conseguem abdicar de sua responsabilidade e as criaturas têm que poder assumir um protagonismo de acordo com a tua maturidade cognitiva e experiência social.

É assim tão inadequado perguntar a cada manhã, a criança de três anos como quer se vestir, como obrigar o moço de treze a colocar uma estabelecida revestimento sem qualquer fundamento. No primeiro caso, queremos estar reforçando a identificação de alternativa e capricho. No segundo, negando a escolha de exercitar a alternativa deliberada. Nos primeiros anos, doar opções limitadas e manter uma certa firmeza em negar alternativas caprichosas, torna-se guia. Mais tarde, recusar-se a abertura de opções sem argumentos explícitos poderá voltar a ser absolutamente contraproducente.