O investimento socialmente responsável (ISR) —aquela que integra critérios ambientais, sociais e de governança corporativa no modo de observação e seleção de ativos de uma carteira de investimento— veio pra permanecer. O vertiginoso avanço dos volumes de investimento sob esses critérios acontecido nos últimos anos tem silenciado obviamente as vozes que tinham esta tendência de moda passageira.
todavia, esse acréscimo tão retumbante dos volumes foi protagonizado principalmente por investidores institucionais (profissionais), sendo os investidores a retalho (particulares) o próximo vasto objetivo de investimento socialmente responsável em Portugal. “Hoje, o principal investidor da ISR continua a ser profissional. Em Portugal, estima-se que mais de 90% é investimento institucional”, explica Victoria Torre, responsável por desenvolvimento de conteúdos, serviços e produtos de Self Bank.
Para começar, um dos principais receios dos varejistas está relacionado com o potencial de rentabilidade das carteiras geridas perante esta filosofia de investimento. Assim, 25% das pessoas pesquisadas no estudo de Schroders diz não fazer investimentos sustentáveis em razão de se preocupa que não gerem em torno de retornos tão elevados como as convencionais. Porém, os dados esclarecem que isto não é necessariamente sendo assim.
Embora não tenha conseguido testar empiricamente que a rentabilidade dos investimentos ISR seja superior à dos métodos tradicionais que, sim, há estudos que indicam nesta direção. “Ainda existem investidores que acreditam que a rentabilidade pode ser incompatível com o investimento socialmente responsável, no entanto não é bem dessa forma.
Os gestores destes fundos ISR não têm por que negligenciar outros fatores de rentabilidade. E, realmente, numerosos estudos revelam que a rentabilidade dos fundos ISR é com freqüência mais do que o investimento em fundos que não são”, aponta Torre.
E é que, com todas as cautelas possíveis, “o que parece razoável é refletir que as empresas que operam atendendo a critérios de sustentabilidade estão menos expostas a potenciais riscos futuros ambientais, sociais, etc. Dessa forma, E insiste: “O relatório de sustentabilidade é uma análise complementar ao financeiro desde o ponto de visibilidade dos riscos —contemplando os aspectos sociais e de governança— que avanço a conexão rentabilidade/traço. Este relatório analisa qual é a política de emprego da companhia, dos conflitos de trabalho, as medidas que aplica a empresa em matéria de lugar, etc
- 1931-1932 Ramón Bikuña
- cinco Personagens 5.1 Robert Langdon
- São Luis Huexotla
- 4 Outras organizações 6.4.1 O Fundo Hondurenho de Investimento Social
- Paróquia Santa Maria Mãe Da Igreja: Rua gomes de Arteche, 30
Ao conclusão, o investidor toma a decisão, mas há um maior grau de informações”. Mas tudo isto não quer dizer que tenha que embora esta derrota tenha o componente moral de investimento socialmente responsável, um dos objetivos irrecusáveis da mesma.
“Cada pessoa economiza para um intuito (adquirir uma moradia, aposentadoria, etc.) e põe a trabalhar o seu dinheiro pra alcançá-lo e impedir que a inflação se coma as economias. Mas, isto não tem que ser nunca à custa do ecossistema, da exploração do serviço, da inexistência de ética empresarial, etc. Desta maneira, os investidores querem ainda mais que suas economias sirvam pra rentabilizar o teu património, entretanto, assim como, pra ter um universo mais limpo, mais sustentável e digno; e o investimento ISR-lhes ajuda para que isto seja então”, observa Farrás. O tratado em conexão a estas exclusões é forte.
