O Comó Seria Aquela Casamento?

O Comó Seria Aquela Casamento?

O Comó Seria Aquela Casamento? 1

O desassossego invadia aquele organismo suado e encolhido numa cama pequena e dura. Noite fechada e o sono não chegava. A respiração cada vez mais agitada e uma intuição de pânico que lhe calaba até os ossos. Acordei pela manhã com o som de uma sineta que pareciam de casamento. Mas não eram.

Soavam a morte. Eram os sinos de um funeral divulgado. Era uma nova confirmação de uma questão que desconfiava de alguma coisa que não queria nem ao menos pensar, daquilo que a toda a hora tentava esquecer. 276. Em seus olhos. Ainda duvidava do que ocorreu a noite passada na mansão. O desconcerto acompanhou-a até o momento em que ocupou teu lugar ao lado dele no altar. Aquela era a sua noiva, e, contudo, não o era, não deveria sê-lo, e em sua mente tentava saber o fundamento.

Uma mão masculina, forte, colocou em um de seus dedos uma circunferência dourada. Ela não poderia nunca chamá-la de aliança, nem sequer mesmo anel. Era um tronco, uma armadilha, e também uma cadeia de caracteres. Sua cadeia. Afinal, compreendeu tudo. Levantou o olhar e viu o homem que viria a ser seu marido.

, E em seus olhos o soube. Cinquenta e um dias para o dia vinte e três de julho. 33 graus, 2.30 da madrugada e menos de quatro horas para tocar o despertador. Os números rebotaban na minha cabeça no tempo em que tento conciliar o sono e, de passagem, fazer com que a minha alma descanse no mínimo durante um par de horas. O casamento está chegando e, a cada dia que passa, uma inquietude se agarra como um espartilho de espinhos ao estômago.

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estou Procurando desesperadamente um território onde o lençol ardente não me lembre o inferno em que vivo e, ainda que eu faço todo o possível para evitá-lo, rozo ao girar o braço de meu futuro marido. Algo se passa. Com mão trêmula eu venho em seu peito e, sufocando um grito, um gélido arrepio dispara minhas ilusões. Naquela manhã acordou mais tarde do que de costume.

Quis tomar o café, todavia o café ficou amargo. Lavou os dentes e raspou sem observar-se no espelho. A água do chuveiro não foi nem sequer fria nem quente. Voltou ao quarto para vestir o casaco e ao olhar-se a si mesmo deitado na cama, morto, lembrou que era o dia de seu casamento.

Marisina Puig Leal se casou no dia 15 de agosto. Motivo de celebração era, em tão alto grau pelo feliz evento, como pela suposição de reunir duas famílias tão super-bem no que seria o casamento do ano. Na semana anterior, o pai de Marisina e sua secretária trabalharam até tarde no que seria o projeto do ano.

Mais de um mês esteve a polícia à pesquisa do ladrão-aranha que havia invadido a mansão Puig Leal. “Incrível, não se poderá estar seguro de que nem sequer em sua própria moradia, sim. Olha a minha necessitado mãe, preferiu pular pela janela que dar o seu Viceroy de ouro a este tipo de criminoso.