Até há alguns meses, Anthony Levandowski era uma dessas pessoas que, em Silicon Valley todo mundo tenta ser. Engenheiro do Google trabalhando em teu projeto de carros sem condutor, que mais tarde passaria a ser Waymo, pra mais tarde montar Otto, uma startup que desenvolveu um caminhão que dirige sozinho e que Uber acabou comprando. No passado dia 30 de maio Uber demitiu Levadowski. O rapaz maravilha de condução autónoma se tornou em poucos meses em alguém tóxica. Apesar Waymo (Google) processou Otto (neste instante parcela de Uber) por acreditar que Levandowski levou patentes e trabalho, domínio do Google para construir o teu sistema de condução.
A demanda, que se apresentou em fevereiro, provocou a tua demissão e um acordo econômico que Uber precisará pagar para o Google. Mas Levandowski já está em outra coisa. Com a segurança dos milhões que conseguiu Uber, fundou uma religião, Way of the Future.
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A primeira igreja centrada em louvar o futuro dos robôs e inteligência artificial como futura espécie dominante do planeta. E claro, Levadowski foi declarado o “Decano”, o líder dessa igreja e CEO da organização sem fins lucrativos que mantém. A entrevista que foi feita a WIRED é uma mina de ouro que nos deixa entrever o de fora que estão por algumas pessoas da realidade atual, alguma coisa comum no Vale do Silício, capital mundial da tecnologia.
Lhe tem faltado tempo pra tentar lembrar esta religião como oficial, o que lhe permitirá estar isenta dos principais impostos nos EUA A incumbência da igreja é a de que a “percepção, aceitação e adoração de uma Divindade baseada em inteligência artificial (AI), montado a partir de hardware e software”.
Levandowski acredita que se você perguntar a cada pessoa se um computador poderá ser mais inteligente que um ser humano, “99,9% deles dirão que é ficção científica. Na verdade, é inevitável, é garantido que vai suceder”, diz a WIRED. Não é que Levandowski perder a cabeça, é um engenheiro muito inteligente, que conseguiu vender uma startup de inteligência artificial, a Uber. Muito. Segundo foi possível confirmar Gizmodo, que perguntou diretamente pro engenheiro, essa religião é totalmente séria, no mínimo para Levadowski.
Ao descer do automóvel, não tive nenhum tipo de intuição de cansaço. O Land Rover Discovery 2017 mantém a sofisticação tecnológica dos últimos modelos da marca. Pudemos pesquisar, a título de exemplo, o agradável funcionamento do controle de velocidade de cruzeiro adaptativo e a manutenção do trilho. Não apenas se adapta à velocidade do veículo que nos precede, no entanto que é capaz de emendar, por si só, o rumo se nos despistamos.
Ademais, descontinuado por completo o carro, se o da frente pára, e, se não temos o controle de velocidade de cruzeiro ativado, o Discovery trava por si só, pra impossibilitar uma colisão. O Land Rover Discovery 2017, é o primeiro que entra pela era digital.
, Devido a um cartão SIM incorporada podemos estar sempre conectado à Internet por meio do WiFi do carro, que permite que oito dispositivos operam pela rede de cada vez. Além disso, conta com nove portas USB e um disco rígido de armazenamento de sessenta gigas.
Também, a tela central conta com a dupla visão que permite enxergar ao condutor o mapa do navegador e o co-piloto de um filme. Land Rover apresenta o Discovery 2017 o sistema In Control, que imediatamente tem outros modelos de tua gama. É dividido em três partes: o browser conectado (Touch Pro), a app In Controle Route Planner (planejador de rota) que permite programar o trajeto no celular e passá-lo pro veículo pela nuvem.