Tenho estado esperando nesse fio desde que eu acordei. Verdadeiramente, não possuo postado, eu mesmo, pelo motivo de todas as tradições são pra respeitá-las (o fio que é aberto por um moderador, ou não abre XD). Antes de fazer isto, e como sempre, resumo do 2012: cheguei ao objetivo marcação de mais de 40 livros, ainda que eu sofri para obtê-lo.
E quanto à característica da leitura, estou realmente feliz. Com a ajuda de fóruns, críticas e críticas, tento evitar leituras que não me trazem muito. E às vezes, assim como tenho sorte. Entre as descobertas prodigiosas, fica Félix J. Palma, uma maravilha de autor do que li 3 livros, e me fascinou a todo o momento, quando e como quis.
Recomendado até não poder mais, um dos melhores descobertas que eu poderia fazer jamais. Por fim, li alguns clássicos, como Fitzgerald e tua Grande Gatsby, o que me deixou mais marcado do que penso, e o que desejo continuar a ler. Li a autores espanhóis, uma de minhas dívidas pendentes: Mendoza, Maria, Silva, com sorte desigual. Um par de clássicos contemporâneos (Vida e destino e Liberdade) me pareceram merecedores de todos os elogios que recebem.
E um dos meus prazeres culpados, Stephen King, me chegou a cativar com a tua recriação do 22/onze de 1963. Em geral, um prazeroso ano como leitor (que contraste com novas facetas XD). Metas para 2013: vir aos cinquenta livros lidos.
Cem me fazem impossíveis de sonhar XD. Vai-Me custar muito pra chegar a estes 50, e talvez deveria ser mais realista, com 40 ou 45, para ir a mais, entretanto pouco a pouco. Assim que o autêntico desafio é chegar a estes cinquenta livros que me antojan realmente difíceis de se conquistar. Um desafio. ¡¡A por ele! 1. As leis da divisa. Primeiro livro lido em 2013, e eu suspeito que será difícil para os que venham a exceder essa novela de Cercas na minha apreciação.
Dizer que eu adorei muito seria permanecer curto. Cercas o tinha “acessível”: não li nada dele que não me tenha gostado ou igual sublime. Diretamente, quase todo o seu me parece fantástico, ou obra-prima. Seja como for, fica-se com tudo isso. É ficção, como eu li por aí, “o Cercas”: misturando desta ficção com a realidade, como acho que só você sabe fazer ele. Uma verdade com novas doses de ficção, ou uma ficção com diversas doses de verdade. A preocupação e o rasgo do que falava, se bem que não vêm à tona, tão veloz e tão de repente como com A velocidade da iluminação, e sim que estão dentro de um. Uma maravilha de livro.
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- Sim, eu fiz
- Formatos: cd, Download digital e CD
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Muito infeliz, muito real, muito próximo. Comovente fica curto. Cercas remove entranhas, como lhe vem em obter. Duríssimo. Mas refinado, apesar de demonstrar de uma realidade suja. Fácil de ler, todavia complexa e muito rica em detalhes. Como a vida mesma. Mas o resíduo de tristeza que me deixa muito, muito amplo. Spoiler Sim, é muito ambíguo. Mas vá, minha forma de sonhar, quem sabe autoconvencimiento , é que as pessoas são muito ambíguas.
É custoso variar alguém. Mas bem, eu estava postando: a confissão, para mim, é uma trola completa. É trapaça. Por que acho isso? Quando Canas fala com o inspector, e diz se Tere foi quem deu o chivatazo, Bacia descojona. Então, por que eu acho que o fez, por que confessou o é então isso?
Na minha humilde posição, que poderá estar errada: visto que Tere realmente amava Canas. Quando lemos a Bacia e o diretor de prisões, quando a mesma Canas fala de seus parceiros na profissão e o mimo com que o tratam, percebe-se o caralho que é o é deste jeito.