Primavera de 2015. Primavera colorida nos campos e colorido das câmaras municipais. Abrem-Se os botões florais ao amanhecer, no tempo em que os municípios se prodigam circunstância de governo. Pacto em prol, e pactos contra. Flores delicadas, perfumadas, paquera e estranhos companheiros de cama, face a outro tipo de vegetação espinhosa e arisca, portadora de desafecciones e muito. Te aspiro, não te pretendo. Refulge a primavera na meio ambiente, sai de sua letargia política ambiente a uma velocidade louca, louca.
Porque, para a possibilidade de prefeito, não existe segundo turno ou votação nem ao menos maiorias acessível que utilizarem nem sequer é possível votar contra um candidato em especial. Quem se expressa em termos referidos sabe como são escolhidos os prefeitos em conformidade com a legislação vigente e demonstra que não sabe o que fala ou escreve. Certamente, o erro se origina ao confundir o sistema de eleição de um presidente de governo (seja regional ou estadual) com o procedimento determinado pela legislação pra escolher prefeito. O candidato a presidente do governo defenda o seu programa de governo, que vem condensado no discurso de investidura.
Depois do debate de investidura, a votação. O candidato será investido, por norma geral, se obtém o suporte da maioria absoluta do parlamento em primeira votação ou da maioria simples, a partir da segunda; é o que está acontecendo nestes momentos em Andaluzia. Assim, resolvem-se os presidentes de governo. Mas não é o caso dos prefeitos.
A alternativa de um prefeito é muito mais fácil. Em cada pleno de constituição, no próximo dia 13, todos os municípios vão realizar uma votação. Por especificação geral será o presidente da câmara, o cabeça da tabela mais votada no município.
Sairá eleito, desde que nenhum outro cabeça de tabela obtenha o suporte da maioria absoluta dos vereadores. Está claro que a lei eleitoral-prima, na hora de escolher o prefeito, o apoio dos vizinhos nas eleições contra o suporte dos vereadores eleitos pela plenária de constituição da Empresa.
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E este critério de ceder preferência à desejo da cidadania nos parece lógico. Primavera florida e verdejante no campo. A meio ambiente desentumece seus músculos anquilosados após um inverno gelado e nevado. Também as urnas são um pouco de colorido pras autarquias locais.
A primeira estação depois de as eleições municipais chegará no próximo dia 13 de junho, quando se renovem as organizações e como se optam os prefeitos. A partir nesse instante começará uma nova época. Os ursos saíram da letargia, os botões se abrem e a natureza explosiona nessa época. Também a nova fauna política está com a finalidade de tomar posse dos domínios marcados pelos cidadãos de um a outro lado das urnas.