O exército espartano era a força militar da cidade-estado de Esparta, uma das mais significativas pela história da antiga Grécia. O exército constituía o pilar principal do estado espartano, em que a primeira e principal responsabilidade de seus cidadãos era tornar-se bons guerreiros.
Submetidos ao treinamento militar desde a tua infância, os soldados espartanos eram os mais disciplinados, treinados e temidos da antiga Grécia. Nos momentos de superior apogeu de Esparta, entre os séculos VI e IV a. C., estava aceito comumente pela Grécia, o episódio de que “um soldado espartano valia o que numerosos homens de qualquer outro estado”.
A primeira referência que nos chegou sobre isso os espartanos na guerra remonta à grécia antiga, em que se relata como os espartanos participaram, juntamente com outros contingentes gregos. Ao igual que o resto de exércitos da civilização micênica, o exército espartano era composto principalmente por infantaria, que estava equipada com lanças curtas, espadas e o inconfundível escudo grego (dyplon). Trata-Se de uma data em que os relatos que temos nos oferecem um tipo de guerra, de feitio heróico, baseada em táticas acessível que, algumas vezes, representam um pouco mais do que uma carga geral.
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A maior quantidade das baixas ocorreram em que momento um dos 2 exércitos opostos, fugia em desorientada, momento em que o outro exército vencedor podia perseguir pra matar os soldados em retirada. Neste tipo de briga, “heróica”, descrita por Homero, o arco se rodovia como uma arma superior dinamismo.
Os veículos de briga eram utilizados pelas elites. Contudo, e ao contrário do que seus análogos do Oriente Médio, parece que a tua utilização ficava reduzida ao papel do transporte do guerreiro ao lugar da guerra. Nesse instante, o soldado desceu do carro e estava a pé e, se crucial, o soldado poderia retornar a tomar as rédeas do automóvel, para dar no pé do duelo. Em cada caso, bem como há relatos em que os guerreiros perdem a tua lança contra o oponente em instante prévio a desmontagem do veículo.
A Grécia micênica, como grande fração da Grécia, logo se viu envolvida pelas invasões dorias, que chegaram a civilização micênica e provocaram a chamada “Idade das trevas da Grécia”. Durante esta data, Esparta (ou Lacedemón) era um mero povo dórico pra margens do rio Eurotas, na Lacedemônia.
no início do século VIII a. C., não obstante, a população espartana se transformou. As reformas, que, mais tarde, a lenda acabaria atribuindo à figura porventura mítica de Licurgo, o presidente da formação de recentes instituições e o estabelecimento de um recente estado espartano de corte militarista. A nova constituição de Esparta permaneceria inalterada ao longo dos seguintes cinco séculos.