“Calmaria” Até Uma Investidura Legal Ou Novas Eleições

“Calmaria” Até Uma Investidura Legal Ou Novas Eleições

"Calmaria" Até Uma Investidura Legal Ou Novas Eleições 1

As mensagens de Carles Puigdemont Toni Comín foram um bálsamo, ao menos instantâneo e temporário, pro Governo e os partidos constitucionalistas. Nem o Governo nem os 2 partidos que o apoiam no desafio catalão têm pressa.

aceitaram a calmaria imposta pela suspensão do pleno do Parlamento e esperam que possa ser o secesionismo que mova a próxima guia. Até o ponto que o executivo suspendeu o relatório solicitado para interpretar o bloqueio instituído.

A indecisão de quando se põe em marcha o cronômetro pra limitar o tempo de investidura ou convocar eleições pra solventarán os advogados do Parlamento catalão ou da interpretação que faça esse relatório da Mesa do Parlamento. Uma amostra de que a afirmação de Puigdemont “adquiriu Moncloa” foi tranquilizado a Mariano Rajoy, pela mesma quantidade que desencadeou a disputa dos partidos socialistas. Os deputados da lista de Junts Per Catalunya obedientes ao expresident continuam a insistir em que é o único candidato.

A CUP não aceita nenhuma candidatura que não se comprometa clara e expressamente, com a reativação da república. Em frente, ERC escruta a maneira de se livrar de Carles Puigdemont ao que já consideram um bloqueio pra recuperação da independência e o desfecho da vigência do postagem 155 da intervenção da liberdade catalã. Tem-Se demonstrado que não existe concordância nem sequer coerência entre as frases que se pronunciam em público e as verdadeiras intenções. E a cada dia o vago é preenchido com alegações contraditórias. Joan Tardá anunciou a aplicação para “sacrificar” a Puigdemont pra adquirir o quanto antes um governo efetivo.

Marta Rovira condiciona toda investidura a que não tenha conseqüências penais, nem ao menos pros membros da Mesa do Parlamento, nem sequer pros deputados separatistas. Mas ninguém dá um passo definitivo. Os únicos que estão dispostos a uma saída do tudo com umas algumas eleições são os fiéis de Puigdemont e os participantes da CUP.

Impossível iniciar um diagnóstico e o que toca é aguardar o desfecho dessa puna mais sorrateira que pública, entre Puigdemont, porção de seu próprio partido e ERC. A decisão do magistrado Llanera negando a independência condicional ao ex-conselheiro Form assim como não lhe dê um cabo pro ex-presidente fugiu. Independentemente da avaliação que se possa fazer do auto, o magistrado justifica em parte a decisão, a maneira de Puigdemont foragido da Justiça. Há outro fator que deveriam ter presente que apostem por uma repetição eleitoral. Se, como supõe-se, em março, decreta o auto de processamento na instrução de Paulo Llarena, por crimes de rebelião, poderia ser promovida a inelegibilidade dos réus, sem aguardar a subsistência de uma sentença transitada em julgado.

Em consequência, nenhum dos atuais réus poderiam ser candidatos se as eleições acontecerão depois da desativação. Enquanto se escolhem por uma investidura legal ou por oferecer novas eleições, não nos resta outra que examinar diariamente os capítulos desta briga pela hegemonia do nacionalismo.

  1. Em que Corisanda conta a atribuição que os doncelles tinham de seus avós
  2. Linha: Folha. Clorofila: pigmento verde dos vegetais
  3. 1 Filosofia e teologia
  4. 1832: encíclica Mirari vos contra o Liberalismo
  5. Luis Barcala
  6. Fornecer as condições equitativas de concorrência entre compradores e fornecedores

E esse é um pôquer com cartas voltadas pra pequeno. Rajoy teve esperanças -que se irão diluindo com o ir do tempo – a ressurreição do velho catalanismo que puxava a corda com o governo central, sem aparecer a quebrá-lo. Aqueles que apostam por uma Catalunha influente em Madrid ou neste instante não existem ou estão tão escondidos que não se descobre em nenhuma cota. Que neste momento não há o comprova a aposta falhada de Miquel Iceta ao adicionar, nada menos do que como número 3 da candidatura de Barcelona, a Ramón Espadaler.

A incorporação do ex-líder Juntou Democrática não somou votos para a candidatura socialista e não se adivinha no horizonte nenhuma operação política pra recuperar o catalanismo. É difícil pensar que os catalanistas não independentistas estão refugiados pela abstenção em razão de os números de participação eleitoral não dão para essa presença. Toda transformação política na Catalunha passa pelo cansaço de uma cota dos cidadãos que apoiam atualmente, os partidos separatistas.

O gotejamento de más notícias pra economia catalã é frequente. Provavelmente, ainda não foi produzido um embate bastante e tangível na economia das famílias, nem sequer nas estatísticas de desemprego pra que a economia seja protagonista de uma mudança de política. É muito possível que ainda falte tempo pra se retratar a ocorrência económica da Catalunha e, com isso, a afectação dos cidadãos que propicie um abandono de posições separatistas. Esse episódio é previsível a médio período, se continua a incoerência política. É mais plausível que uma correção eleitoral por transformação ideológica de uma parcela do eleitorado instalado em dois blocos incomunicáveis.