T. O.: Rise of the Planet of the Apes. Realização: 20th Century Fox / Chernin Entertainment (Estados unidos, 2011). Produtores: Peter Chernin, Dylan Clark, Rick Jaffa e Amanda Silver. Diretor: Rupert Wyatt. Roteiro: Rick Jaffa E Amanda Silver. Fotografia: Andrew Lesnie. Música: Patrick Doyle. Figurino: Renée de Abril.
Montagem: Conrad Buff e Mark Goldblatt. Cox, John Lithgow; Tom Felton, David Oyelowo, Tyler Labine, Jamie Harris, David Hewlett. Cor – 107 min. Certa desconfiança aflorava nossas mentes ao conhecer-se a vida de uma nova revisão do fantástico clássico de 1968, O Planeta dos Macacos (The Planet of the Apes). E não, propriamente, sem fundamento, em razão de o nobre fracasso do aberrante remake de Tim Burton, de há exatamente 10 anos, deixou um sabor amargo pela boca.
O resultado de uma inovadora e ágil video que combina as referências claras à obra-prima de Franklin J. Schaffner, com a mais recente técnica digital da Weta Digital. Um inexplorado Rupert Wyatt (The Escapist, 2008) dirige o que poderá ser considerado como a vasto aposta do cinema esgotados nesse ano. Ele mesmo definiu-o como uma história acessível, que combinava o drama real com a ação mais espetacular.
Wyatt contou também com a participação do personagem de teu último longa-metragem, Brian Cox, encarnando o prático e frio dono do abrigo, onde César vai começar a sua revolução propagando a “poção”, que torna os macacos em seres pensantes. Completam o elenco secundária Freida Pinto e o confinado a uma única tarefa Tom Felton, que parece nunca deixar o mau que imediatamente conheceu a saga do bruxo mais famoso, Harry Potter. Ilustres são as carinhosas e sinceras cenas que compartilham César e o pai, vítima de tão terrível doença; bem como a impactante imagem do macaco pronunciando tua retumbante e o primeiro “NÃO”.
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Há que ouvir os fones de ouvido e atender às indicações do diretor e ao mesmo tempo. Memória: É a prática de memorizar quase prontamente os diálogos, reações e correções que foram feitas. Concentração: É um esforço que tem que ser feito desde o ensaio pra poupar tempo, respeitando, desse modo, ao diretor e aos excessivo colegas. ótima leitura: Isso significa ler corretamente com voz alta e a ponto apropriada, compreendendo o texto.
Antes de surgir às técnicas utilizadas atualmente, um dos membros da equipe usaram vários tipos de técnicas que foram mudando com o tempo, técnicas que em seu momento foram. Prática vivo: Você tentou pôr por trás do artista de língua inglesa a um declamador de fala espanhola, que se cobria com um lençol pra que a lente não o reflete. Dessa maneira, se poderiam comprar ao mesmo tempo duas funções com idioma contrário. Multiplicação de versões: Foram filmadas algumas vezes as cenas do mesmo filme, com os mesmos atores se falam mais de uma língua – ou diferentes.
Sendo assim, se obtinham múltiplas versões do mesmo texto: um para cada idioma a usar. Poderá ser utilizado um único diretor pra versões ou participavam até seis diretores do vídeo. Gravações gramofónicas: Se gravavam primeiro as vozes e, logo depois, usaram essa mesma pista ao longo da projeção. Não obstante, não se podia adquirir a sincronização correta entre a imagem e o som.
Sistema Vivigraph: Edwin Hopkins, técnico e diretor norte-americano, desenvolveu esse sistema para a revogação de diálogos e pós-sincronização através de uma trilha separada do som original. A isto chamou-o de dublagem de voz, cujo propósito era o de substituir os atores por outros com melhor voz.