HÁ um par de meses, o Guardian se concentrava em um colégio de Berlim, cujo mérito é fazer com que os alunos se interessem pelas coisas. Todas elas, incluindo a tua própria geração. Sem cadeiras, sem horários, trata-se de que, nas frases de tua diretora, “os jovens aprendam a resistir com as transformações em uma sociedade em alteração”.
Não é mais que um exemplo de um mundo, o da educação, no meio da tempestade. Para impossibilitar suspeitas, vá adiante que o centro adquiriu os melhores resultados. Ou seja, dá certo. Agora, em um domínio, talvez, não tão desigual, nós aprendemos que o governo italiano propõe pagar 500 euros a quem aniversário de 18 anos para que se gasta nos, atentos, cultura.
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E o faça (a toda a hora dentro de limites), de acordo com o seu critério. A proposta, além de populista e muito cara, fornece a iniciativa, e isso é o novo, o a todo o momento suspeito sujeito passivo. Não imagino, me ocorre que talvez tenha significado reflectir sobre isso no debate de investidura. Mesmo que seja só por tratar de algo interessante.
Teresa Rodríguez. “Eu te convido a tomar café em meu apartamento de quarenta metros, pela Vinha, em Cádiz”, inclui. Rodríguez Moreno o direito de réplica. Moreno, em referência a Paulo Igrejas. Diz que “não tem significado fazer um debate de estereótipos” e “não é razoável nem compreensível” comentar de Governo de ricos no momento em que o líder de teu partido vive naquela habitação “, com lago artificial”. Moreno a Rodríguez. O candidato do PP, está sendo bem mais rígido com a líder da Frente Andaluzia que com o Vox, todavia mantém um tom institucional que pretende ser conciliador. Quer acentuar o seu perfil presidencial, informa Juanma Lamet.
O líder ‘popular’ defende o pacto com o Vox: “Senhora Rodríguez, você se concebeu uma letra pequena, já que o que temos acordado (com Vox) é mais do que razoável”. O Mundo, Jorge Bustos. Moreno o líder da criação de habitação, a que chama por erro de “senhora Diaz”. Se desculpa com meio sorriso.
Além disso, criticou “a visão estereotipada” e a visão “marxista” de Frente Andaluzia. Em sua resposta à intervenção de Teresa Rodríguez, Moreno Bonilla acusa a líder da Frente de Andaluzia “não proteger a igualdade de direitos e oportunidades.”
Rodríguez se lembra de todos os bares do PP e os que pagaram o salário do ‘menino das armas’, em referência a Santiago Abascal, e qualifica de bulo as ajudas aos imigrantes ilegais. A líder da geração, a morada continua com suas opiniões. Vão ser, diz ele, “o Governo das gravatas grandes e os menores corações”.
, E afirma que “o negacionismo da agressividade de gênero está no acervo deste Governo”. O presidente do Vox, Santiago Abascal, ouviu a intervenção de sua criação, contudo depois abandonou a tribuna de convidados. Rodriguez os ‘populares’, Vox e Cidadãos.